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Por que toda família deveria ter parte do patrimônio em terras agrícolas

Quando a gente observa a estrutura de capital das famílias brasileiras que possuem algum patrimônio financeiro, uma coisa fica clara: toda família deveria ter uma parcela do seu patrimônio alocada em terras agrícolas.

As terras representam um dos poucos ativos reais que combinam solidez patrimonial, valorização de longo prazo e geração de renda. É um equilíbrio raro entre risco e retorno, e um diferencial competitivo que o Brasil possui diante do resto do mundo.

O agronegócio é um dos setores mais resilientes da economia, sustentado por fundamentos consistentes: demanda global crescente por alimentos, oferta limitada de terras e tecnologia cada vez mais acessível e eficiente. Dentro dessa lógica, investir em terra é participar de uma engrenagem que movimenta o país e, ao mesmo tempo, proteger o patrimônio familiar.

O que vemos hoje é que muitas famílias têm interesse em participar desse mercado, mas não conseguem acessar diretamente as melhores oportunidades, seja pela falta de capital necessário para adquirir uma propriedade, seja pela complexidade de gestão e pela distância do dia a dia do campo.

Na Tane Capital, o nosso papel é justamente criar essa ponte: transformar a experiência prática no agronegócio e o conhecimento de gestão de fazendas em um veículo de investimento acessível, sólido e eficiente.

Com a estrutura de um fundo, conseguimos levar a mais famílias a oportunidade de se tornarem donas de um pedaço do setor que mais impulsiona o Brasil, com governança, liquidez e segurança.

No fim das contas, investir em terra não é apenas uma decisão financeira. É uma forma de estar conectado ao que o país tem de mais estratégico: o potencial produtivo do solo brasileiro.

Acompanhe a Tane Capital no LinkedIn e conheça mais sobre as oportunidades e a visão de quem transforma o investimento em terras agrícolas no Brasil.

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